domingo, janeiro 13, 2013

(às vezes até o sangue incendeia)


permita-me do copo o corpo
e o vazio que nele habita
neste eflúvio de incerteza

3 comentários:

Teté M. Jorge disse...

Às vezes, tudo incendeia...

Beijos.

Lídia Borges disse...


Entretanto, bebe-se da poesia a certeza.

Um beijo

Everson Russo disse...

Um cálice de paz é tudo que se necessita...abraços de bom dia.